quinta-feira, 21 de junho de 2012

Pureza de anjos

Ah, as crianças, esses pequeninos seres divinos. Nos fazem rir, nos fazem sonhar, nos fazem chorar... Nos despertam as mais lindas emoções.

Eis que encontro um site que tem um monte de poeminhas saídos das mais puras boquinhas infantis:

"Silêncio é o Barulho baixinho!..."
Sara Peixoto, 3 anos

"Um livro tem palavras que fazem sonhos."

Joana Cruz, 3 anos

"Poesia é uma coisa que não é a mesma coisa mas é igual"

Beatriz Bruno Antunes, 4 anos

"Este gelado até inverna as mãos."

Gonçalo Gonçalves, 4 anos

"Estou com tosse. Engoli frio um dia."

Inês Fernandes, 4 anos

"Eu faço magia quando abraço o meu pai."

Cláudio Almeida, 4 anos

"Quando o ar cheira bem é porque os astronautas no espaço estão a comer rebuçados."

Gustavo Almeida, 5 anos

"O céu à noite é um lençol com estrelas."

Gustavo Almeida, 5 anos

"Os namorados são amigos de casamento"

Areana Semedo, 6 anos

"O Amor é o dobro."

Pedro Martins, 5 anos


(Fonte:  http://panquecas.blogs.sapo.pt/arquivo/2004_06.html)
 


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terça-feira, 19 de junho de 2012

Mãe

Mães.
Mães de anjos, mães com anjos, mães de sangue, mães de coração.
Mães de mães, as avós; mães que são tias, as amigas; mães de consideração.
Mães que não queriam ser mães, mas são; mães que sonham ser mães, e ainda ainda não são.
Mães que guardaram seus filhos por 9 meses, por 8 meses, por 7 meses, por 6 meses, dentro do ventre.
Mães que aguardaram ansiosas a data do parto, a saída da UTI, a alta hospitalar, a chegada em casa.
Mães guerreiras que trabalham fora de casa, e mais ainda dentro dela; que não trabalham fora de casa, e se dedicam exclusivamente ao cuidado do lar, vassouras, ferro, pratos, roupas e panela...
Se ajoelham quando veem seus filhinhos adoentados, clamando a Nosso Senhor que dê logo a restauraão da saúde;
Se ajoelham pedindo que abençoe o seu dia, a sua noite, a sua estrada, o seu caminhar, a prova, o concurso, o namoro, as amizades, o casamento, os netos, lhes dê virtude...
Mães, que quando velhas, muitas vezes, não são mais ouvidas, seus conselhos, esquecidos; mas na hora do aperto, é em seus colos que os filhos encontram abrigo.
Mães, tão difícil definir o valor de uma mãe, mulher que é mil, mil mulheres em uma só.
A sublime criação, o mais divino ser.
Mãe, não tem este que diga que nunca queria ter.

De: Carlene Barreto

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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Poemas perdidos

Quando menina, escrevi um monte de poemas.
Frases, versos, poesias...
As folhas soltas se perderam com o tempo.
Hoje, tento resgatar aqueles papeis, minhas expressões mais íntimas,
meus mais belos sentimentos juvenis expressos através da caneta,
do lápis,
no papel,
no cartão,
meu interior...
Não os encontro.
Não os encontro nem dentro de mim.
E já não me lembro do que escrevi.
Nem sei mais como escrever!

De: Carlene Barreto


Menina escrevendo. Henriette Browne (França, 1829 - 1901)


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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Estado de graça

De repente, algo em mim modifica.
De repente, sinto que já não sou mais eu.
De repente sinto que gero outra vida.
E um novo ser se une ao meu.
Em meu ventre bate um coraçãozinho,
Que vai aos poucos tomando forma de gente.
Descubro que é uma menininha,
E isso me deixa muito contente.
Heloísa está sendo gerada,
Já amada, querida, esperada.
Se no céu por este momento os anjos fazem festa,
Aqui na terra, estamos todos em estado de graça.

Te aguardo ansiosa pra outubro, minha Helô!
Já te amo muito.

De: Carlene Barreto



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Anjos no céu

Tenho dois anjos.
Dois anjos que brincam no céu.
Dois anjos que um dia passaram por minha vida,
Mas que só fizeram morada em meu ventre.
Dois anjos que senti crescerem dentro de mim,
mas que em cinco meses se foram.
Anjos que fizeram falta no Reino dos Céus
E Deus os chamou de volta para Ele.
Carlos Eduardo e Eduardo Luís
Foram os nomes que receberam.
Hoje brincam no céu
E olham pela mamãe deles.
Um dia, nos encontraremos.

De: Carlene Barreto




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domingo, 10 de junho de 2012

O que fazer quando nada se tem para fazer?

O que fazer quando nada se tem para fazer?
O que inventar para passar o tempo?
Mas se o tempo passar, o que fazer depois?
O que fazer, então, se não se tem nada para fazer?
"Com tanta coisa para se fazer, como é que a pessoa diz que nada se tem para fazer?"
Perguntarão...
"Mas a situação em que me encontro, é de não poder fazer nada mesmo..."
Eis a minha resposta!
Nada de esforço físico, nada que requeira estar em pé ou sentada por muito tempo...
Nada!
O que fazer?
Ler, escrever, escrever, ler...
E tentar poesiar...

De: Carlene Barreto




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Meu anjo

Um sonho se tornou realidade.
Dentro de mim brotou a semente do amor.
Um pequenino ser que veio ao mundo pra me trazer felicidade.
Damos a ele o nome de Heitor.
Pequeno guerreiro, já nasceu lutando: um vencedor.
Tem a graça dos anjos, o anjinho do Senhor.
Meu pequeno menino, meu anjo, meu amor,
És tudo o que eu sonhei, minha realização
Da mais bela sinfonia que se traduz em esplendor, és a doce composição!

Te amo, meu anjo!

De: Carlene Barreto.



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